Nesta última terça-feira (24), o jornalista e diretor do portal Tapuio Notícias, Valter Lima, publicou em suas redes sociais sobre ataques contra o seu trabalho jornalístico no município de Assunção do Piauí, cidade também em que o profissional reside e atua há anos, tanto como web jornalista e já tendo exercido cargo de assessor de comunicação do município por vários anos.
Em texto de repúdio, Valter Lima diz sofrer uma espécie de cerceamento ao seu direito de expressão profissional, sistematicamente, através de figuras públicas, como também pessoas ligadas a esses setores políticos, muito provavelmente incitado por essas figuras.
Confira na íntegra
A cena celebre. O militar, ao ser interrogado por repórteres na porta do Palácio do Planalto, em Brasília, se exalta com os questionamentos de um dos jornalista, ordena que o profissional cale a boca e o agride fisicamente. O fato aconteceu em 17 de dezembro de 1983, e foi protagonizado pelo general Newton Cruz, ex-chefe do SNI (Serviço Nacional de Informação) e então Comandante Militar do Planalto durante o governo de João Baptista Figueiredo, último presidente do período do regime militar ditatorial brasileiro. O jornalista que provocou a ira do general era Honório Dantas, da Rádio Planalto, que indagava sobre retrocessos democráticos. (Folha de Londrina).
Assunção do Piauí
A exemplo do texto a acima, essa mesma prática nociva e retrógada, algumas figuras políticas, nocivas, medíocres e com reações primitivas, e que não representam evidentemente as pessoas de bem e nem os políticos de comportamento sério, fazem sistematicamente àqueles que buscam fazer o seu trabalho de jornalismo no município de Assunção do Piauí.
Repúdio é a palavra certa a esse tipo de gente que nada soma na sociedade, a não ser instigar o ódio e a discórdia entre as instituições, que, devem buscar a harmonia, para uma boa convivência.
Como profissional que atua a muitos anos em comunicação, desde o sistema radiofônico, ao qual trabalhei acerca de 14 anos, e que, em seguida, migrei para o web jornalismo, e que já estou há 12 anos nesse novo formato incrível de noticiar, eu vejo tudo isso como uma afronta à liberdade de expressão jornalística e uma forma escancarada de cerceamento da liberdade de expressão do jornalista, que se caracteriza como terrorismo e violência.
É inadmissível que, em pleno século 21, ainda existam pessoas que se prevalecem de um cargo público, e que quererem utilizar desse “poder” para amordaçar profissionais de comunicação em Assunção do Piauí.
Talvez esse não seja um momento muito conveniente para desabafarmos tanto, mas, era preciso, meus caros amigos e pessoas do bem de Assunção do Piauí. Porque, existem algumas pessoas que, sem nenhuma moral, buscam, repito, sistematicamente, jogar seus defeitos e ERROS de baixo do tapete e ainda culpar um profissional de comunicação, querendo incitar o ódio e jogar a população contra esses profissionais do município. Esse tipo de atitude é típico de pessoas psicopatas, desequilibradas e complexadas, devendo, tal ato, ser combatido e denunciado às autoridades policiais e judiciais, para maiores reparos.
Mesmo diante de todo esse terrorismo contra a nossa honra e o nosso trabalho em Assunção do Piauí, que, diga-se de passagem, é um trabalho reconhecido pela maioria daquelas pessoas que reconhecem o nosso potencial, eu entendo essas fraquezas que partem de figuras que vivem ainda no tempo das cavernas e de mentes pequenas.
Existem situações que só Deus pode entender e resolver. Mas, não tenho dúvidas, que, mais forte do que aquele que fere, provoca ou desafia, é aquele que vence a si mesmo.
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Da Redação | Jornalista Valter Lima
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