No ano de 2016 o Piauí cumpriu todas as metas relacionadas aos gastos constitucionais da educação, saúde, e despesa com pessoal. Os dados foram apresentados pelo secretário de fazenda, Rafael Fonteles, na última terça-feira (21), em audiência pública na Comissão de Fiscalização e Controle, Finanças e Tributação da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi).
"Por conta da receita adicional que chegou ao final do ano, o índice diminuiu um pouco, mas mesmo assim ficamos acima do limite constitucional", explicou Rafael.
Segundo o relatório, na Educação, o percentual do valor atingido em 2016 em relação aos gastos com profissionais do magistério foi de 84,26%. O mínimo de investimento é de 60%. Já na manutenção e desenvolvimento do ensino, o Estado investiu 25,34%, sendo o que limite mínimo é de 25%.
Para a gerente de orçamento e finanças da Secretaria de Estado da Educação, Iolanda Mendes, a meta foi atingida. "Diante disso tudo, as metas em atividades educacionais implantadas esse ano tiveram o objetivo concluído. Atingimos o valor orçado: na manutenção das escolas, com o aluno, na folha de pagamento dos professores com aumento, dentre outras coisas", disse a gerente.
A gerente disse ainda que apesar de estarmos em um momento de crise a Seduc conseguiu efetuar todo o pagamento. "Com todo esforço nós conseguimos o pagamento da folha sem nenhum atraso. Ao contrário de estados mais ricos que o nosso, por exemplo, que estão com dois meses atrasado. "A variável foi um pouco além do mínimo, mas com esse percentual a Secretaria conseguiu atingir o objetivo, que é a política educacional do estado".
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