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Polícia investiga perfil psicológico de primeira dama encontrada morta no Piauí

O inquérito que apura a morte da ex primeira-dama deve ser concluído até o dia 12 de fevereiro.

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A causa da morte da ex primeira-dama de Barreiras do Piauí, Crisleyde Sousa, ainda é um mistério. O delegado que preside as investigações do caso, Welton Martins, informou ao Cidadeverde.com que não recebeu os laudos das perícias realizadas no dia em que Crisleyde foi encontrada morta, no último dia 13. O prazo para a entrega encerrava nesta sexta-feira (20).

"Os laudos são imprescindíveis. Prefiro não me manifestar sobre as circunstâncias da morte sem antes ter recebido os laudos", disse o delegado. Até agora, o delegado ouviu vários depoimentos. Um deles foi  o do prefeito eleito de Barreiras, Maurício Neto Parente Lacerda, conhecido como Mauricinho. Na oitiva, apesar de não ter presenciado a cena, o gestor declarou que o caso foi de um suicídio.

O delegado também colheu informações sobre o perfil psicológico de Crisleyde. Segundo as investigações, a ex primeira-dama,  não vivenciava uma depressão. "Ela tinha problemas comuns, corriqueiros, nada fora do normal", resumiu o delegado Welton.

O inquérito que apura a morte da ex primeira-dama deve ser concluído até o dia 12 de fevereiro. Caso haja necessidade, o delegado deve pedir prorrogação do prazo por mais 30 dias.

"Os laudos são importantes para averiguarmos se as versões contadas nos depoimentos realmente batem com a verdade", explicou o delegado Welton.

O Cidadeverde.com tentou contato com o Instituto de Criminalística, mas não as ligações não foram atendidas.

A primeira-dama de Barreiras do Piauí, Crisleyde Sousa, 29 anos, foi encontrada morta dentro da própria residência na noite de sexta-feira (13).

Izabella Pimentel (especial para o cidadeverde.com)

redacao@cidadeverde.com

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