A quadrilha que assaltou a empresa Servi-San tinha informações privilegiadas e precisas sobre o sistema de segurança do caixa forte.
A TV Cidade Verde apurou que o bando não atacou com explosivo o cofre porque obteve informações de que o caixa tinha dispositivo de autodestruição, o que causariam mortes e desmoronamentos.
O Greco (Grupo de Repressão ao Crime Organizado) colhe depoimentos dos funcionários e familiares do gerente de segurança da empresa Servi-San em busca de pistas pelos assaltantes.
Pelo menos 20 pessoas teriam participado do assalto planejado que levaram R$ 15 milhões da empresa no último sábado.
A TV Cidade Verde obteve informações de que os sete reféns da família do gerente de segurança Raimundo Nonato Cruz passou por sessão de torturas psicológicas.
A quadrilha chegou a insinuar que cortaria a orelha do gerente ou da mãe dele caso não colaborasse com as informações para o assalto. O bando acreditava que no cofre da Servi-San teria mais de R$ 100 milhões.
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