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Superintendente de Pesca quer fortalecer setor com aumento de produção e barateamento do produto no Piauí

Atualmente o estado conta com 75 mil sócios na pesca e aquicultura, que pretende te um maior desenvolvimento econômico.

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 Assis Fernandes / O Dia

O novo superintendente de Pesca e Aquicultura do Piauí, Magno Soares, em entrevista ao O Dia nesta quinta-feira (27), declarou que suas principais metas para o fortalecimento do setor da pesca são organizar e trabalhar o desenvolvimento econômico, além de gerar emprego e renda, com o aumento da produção de alimentos, o que pode baratear o preço da proteína.

Magno Soares, que também já foi prefeito de Castelo do Piauí, informou que esse setor, para o Brasil, é extremamente importante, com mais de 8 mil quilômetros de litoral, além de uma enorme bacia hidrográfica, um espaço com grande poder econômico e de geração de emprego, mas que ainda enfrenta muitos desafios, como no Piauí.

“Nós temos aproximadamente 75 mil sócios, pessoas que vivem da pesca no Piauí, e o desejo hoje do deputado Jadyel Alencar é que a gente organize esse setor, faça com que a aquicultura, passe a produzir no Piauí e trabalhar a forma de organização de setor de fortalecimento, de valorização desses trabalhadores, de organização social, para ter acesso também a esses benefícios no período de piracema, preservando o meio ambiente para que essa roda da economia e a natureza possa nos presentear com esses benefícios na criação de peixe”, disse o gestor.

O superintendente afirmou que, no setor da aquicultura, deve-se investir na fiscalização dos barcos para a produção e na aquisição de mais equipamentos, fortalecendo a indústria do setor pesqueiro, o que pode futuramente possibilitar a criação de uma secretaria.

“Nós temos uma parceria com o governador Rafael Fonteles para que no futuro possa criar dentro da estrutura do estado uma secretaria para estar dando apoio e valorizando esse setor econômico tão importante no estado do Piauí”, apontou Magno Soares.

Ele ainda destacou que os 75 mil sócios cadastrados que, considerando o grupo familiar, são mais de 300 mil pessoas relacionadas à produção no setor. O superintendente pretende trabalhar em parceria com o Governo Federal para fortalecer essa atividade.

“Hoje o Brasil é um dos principais exportadores de peixe, um dos setores que mais contribuiu para a menor taxa de desemprego no Brasil, foi o setor pesqueiro, gerando aproximadamente 3 milhões de empregos de forma direta e indiretamente e no Piauí o desafio maior é tornar esse setor forte, organizado e produtivo e por isso eu aceitei esse desafio de estar assumindo a superintendência para trabalhar de forma em parceria com o Ministério da Pesca e com os nossos parlamentares”, finalizou.

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Fonte: Portal O Dia

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