TJ-PI lança campanha de orientação e esclarecimento sobre o assédio moral, sexual e discriminação
A campanha visa divulgar o acesso ao canal de denúncias contra os atos.
O Poder Judiciário do Piauí iniciou, na terça-feira (02), uma campanha de orientação e esclarecimento sobre o assédio moral, sexual e discriminação. A iniciativa é uma realização da Comissão de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Moral, Assédio Sexual e à Discriminação do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJPI), e visa divulgar o acesso ao canal de denúncias contra os atos.
A campanha lançada pelo Judiciário piauiense é de esclarecimento e orientação sobre os diferentes tipos de assédio, adotando a política de prevenção e enfrentamento estabelecida pelo Conselho Nacional de Justiça.
O corregedor-geral da Justiça, desembargador Olímpio José Passos Galvão, ressalta que em 2023 o Judiciário do Piauí intensificou a campanha, por meios de políticas, programas, projetos e ações de combate à violência.
“Ampliamos os canais a serem utilizados nesse combate a qualquer tipo de assédio e discriminação no ambiente de trabalho. Em 2023, temos reforçado a campanha através de material impresso e também através de palestras presenciais e virtuais, com o intuito de conscientizar cada vez mais os magistrados e servidores, assim também como a sociedade”, disse o desembargador.
Campanha atemporal
Ainda em 2022, o Judiciário piauiense lançou um material informativo sobre políticas de prevenção e realizou uma série de palestras e capacitações, através da Escola Judiciária do Piauí e, aos magistrados, na Escola Judiciária do TRE.
Para o desembargador Olímpio Galvão, a soma das forças das instituições públicas, privadas e sociedade civil é uma boa ferramenta para, juntos, lutar contra os diversos tipos de assédio.
“Esta temática deve ser defendida e debatida por todos nós, a qualquer tempo. Toda e qualquer forma de assédio deve ser combatida, dentro e fora do Judiciário. Aqui, no âmbito da Justiça, fazemos a nossa parte de conscientizar e alertar para que não aconteçam casos de assédio, mas é preciso que toda a sociedade levante essa bandeira”, frisou o corregedor-geral da Justiça.
Fonte: TJ-PI
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