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Plano de vacinação é atualizado e atende pleito da CNM

Que os trabalhadores da educação sejam vacinados simultaneamente à população entre 18 e 59 anos. A população sem qualquer tipo de comorbidade e com idade entre 18 e 59 anos entra no cronograma deste mesmo período.

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Foi pactuada na reunião da material orientativo sobre a imunização.  que os trabalhadores da educação sejam vacinados simultaneamente à população entre 18 e 59 anos. Essa decisão atende ao pedido feito pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), que defende desde dezembro do ano passado a urgência da vacinação em massa e publicou material orientativo sobre a imunização. 
 
O Ministério da Saúde listou a seguinte ordem de prioridade: profissionais da educação, creches, pré-escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Na sequência, devem ser imunizados os trabalhadores da educação do ensino superior, com preferência aos que estão envolvidos na educação dos mais jovens.
 
Atualmente, estão sendo vacinados os grupos de cidadãos com comorbidades, gestantes e puérperas, além de pessoas com deficiência permanente, em situação de rua, funcionários do Sistema de Privação de Liberdade, população privada de liberdade e grupos específicos de trabalhadores da educação. Após essa fase - conforme descrito no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19 (PNO) - a tendência é de imunização dos demais representantes dos serviços essenciais.
 
A população sem qualquer tipo de comorbidade e com idade entre 18 e 59 anos entra no cronograma deste mesmo período. A vacinação dessas pessoas será escalonada e seguindo critérios de faixas etárias decrescentes, até o atender toda a população nessa faixa etária. A CNM ressalta que os Municípios devem manter a imunização dos grupos prioritários.
Estados e Entes locais que não apresentarem demanda ou tenham diminuição na procura dos grupos com maior vulnerabilidade e trabalhadores de educação podem pactuar em Comissão Intergestores Biparte a adoção imediata da estratégia de vacinação seguindo a faixa etária em ordem decrescente de idade para garantir a continuidade da vacinação dos demais grupos prioritários.
 
Ações da CNM
Em dezembro do ano passado, o movimento municipalista encabeçado pela CNM exigiu do governo federal a compra, distribuição e coordenação da vacinação contra a Covid-19 de forma equânime, de acordo com as normas do Sistema Único de Saúde (SUS), focada na homogeneidade da cobertura vacinal e a distribuição de doses PNO. A entidade entende a necessidade de garantir o quanto antes a retomada segura das aulas presenciais no país e – para isso - a vacinação, associada ao cumprimento dos protocolos sanitários. Isso possibilita segurança ao profissional da educação que está à frente do processo educacional ao entrar em contato com os alunos (crianças e jovens), normalmente assintomáticos. A educação é uma prioridade para a Confederação. Além de garantir a segurança, a vacina também é uma alternativa para recuperar os impactos negativos da pandemia.
 
Fonte: CNM 
Foto: EBC 

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Da Redação | Jornalista Valter Lima

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