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“A arte de aliciar e convencer pela palavra, doutrinando alguns que defendem essa prática nociva à sociedade, pode ter um fim através do voto consciente”.

Meus caros conterrâneos de São Miguel do Tapuio, homens e mulheres desse torrão tapuiense – terra desbravada pelos aventureiros do Velho Mundo, índios Tacarijus, observem atentamente [cuidadosamente] ao comportamento político em forma de teatro de lideranças políticas local.

O palco está montado e, este teatro político, nas últimas eleições municipais, infelizmente, tem encontrado eco no povo de São Miguel do Tapuio, traduzido em demagogia, farsa e perversidade, principalmente junto àqueles mais desavisados.

Atentemos bem para esses atores que, apenas em épocas de eleição proferem palavras de conforto ao eleitorado, que baixam o vidro do carro, para mostrar a sua simpatia, no entanto, estão apenas encenando.

Atores no papel de políticos, sem compromisso com a pobreza, com os menos favorecidos, e que moram em “castelos”, verdadeiros palácios com fiação elétrica e  sem acesso aos eleitores.

Façamos uma análise e identifiquemos esses atos cênicos, promovidos por esses atores no papel de políticos, e que acham que podem se perpetuar no poder em São Miguel do Tapuio.

Agora [em tempo de eleição] estamos vendo essas figuras, que usam o poder público para fins próprios e de meia dúzia de apaniguados políticos, e que pisam no povo que sofre com essa mazela chamada injustiça e desrespeito, patrocinado por esses atores “bonzinhos”.

Somos um povo inteligente e não podemos nos deixar engar por políticos egoístas, que usam o poder apenas em benefício próprio, que pisoteiam as famílias de São Miguel do Tapuio. RESPEITO para com a nossa gente, seria algo que se colocado em prática poderia mudar a história de um povo que agoniza por falta de ação do poder público, seja na área da saúde, educação, assistência social e ajuda aos mais necessitados.  Mas, atualmente, meus caros conterrâneos, quando se fala de ajuda aos mais carentes, vindo do poder público municipal, fiquemos mesmo no campo do imaginário, pois, nada disso pode ser colocado em prática, porque esse “poder” é usado apenas em troca de apoios políticos.

Diante desta afronta teatral surgem as seguintes indagações: por que essas ofertas de cargos estão aparecendo apena em ano eleitoral?  Por que certos candidatos mudam seus comportamentos apenas em véspera de eleição?  E como se proteger desse crime? Esses benefícios, meus amigos, só estão servindo para apaniguar familiares de meia dúzia de chefetes políticos que não tem dignidade e que só atuam em causa própria. Como se proteger desta armação teatral promovida por esses “artistas” políticos?

Por: Valter Lima

P U B L I C I D A D E