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Bebê com H1N1 e médico cubano com suspeita morrem em Macapá

Vírus da Gripe

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A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) do Amapá confirmou na noite de terça-feira (5) a morte do bebê de oito meses contaminado com o vírus da gripe influenza A (H1N1). Ele estava internado no Hospital da Criança e do Adolescente (HCA), em Macapá. Um médico cubano, de 42 anos, que estava com suspeita da doença também morreu na terça-feira, confirmou o governo amapaense.

O bebê foi o primeiro caso confirmado de H1N1 no estado, que começou a ser investigado em março pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde (CVS). A doença foi confirmada na segunda-feira (4) após exames feitos pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), em Belém, no Pará.

No caso do médico cubano, segundo a Secretaria de Estado da Saúde, além da H1N1, a CVS trabalha com a possibilidade de a morte ter sido provocada por pneumonia. Ele foi internado no domingo (3) após chegar das férias no país caribenho. O cubano estava internado no Hospital de Clínicas Alberto Lima (HCAL), em Macapá, e teve amostras coletadas para análise pelo Instituto Evandro Chagas. Ele atuava no programa "Mais Médicos".

De acordo com o governo, uma outra criança, internada em hospital particular, também apresenta suspeita de H1N1 e aguarda resultados dos exames do IEC.

Antecipação da vacina

No mesmo dia do registro das mortes dos casos confirmado e suspeito, o governo do Amapá anunciou ter recebido 177 mil doses de vacina contra a influenza H1N1. Elas foram enviadas pelo Ministério da Saúde. Por causa dos registros, a campanha contra o vírus, prevista para começar em 30 de abril, será antecipada.

A imunização está prevista após a entrega das doses para os 16 municípios a partir de quinta-feira (7). Ela será destinada com prioridade para a população vulnerável, a exemplo de crianças a partir de seis meses a cinco anos, gestantes, trabalhadores da saúde, indígenas e idosos a partir de 60 anos.

P U B L I C I D A D E 

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G1

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