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Indignada com a situação de violência enfrentada pelos prestadores de serviços na área de transporte privado urbano, denominado de Uber, praticada por taxistas da capital, a jornalista Aline Raquel utilizou sua página no facebook, para denunciar o caso.

Confira abaixo a publicação da jornalista, na íntegra:

DENÚNCIA

Gente queria falar dessa situação "ridícula" que os taxistas de Teresina estão fazendo com os Ubers, e consequentemente, com os usuários também.

Todos os dias tem denúncias com vídeos (provas concretas) do que eles fazem, brigas, ameaças, pânico.... Cadê o direito de ir e vir? Cadê o direito que todos tem de trabalhar honestamente? Atualmente, Teresina tem 847.430 habitantes, ou seja, tem passageiros suficientes para todo mundo trabalhar, mesmo que nem todos usem os serviços, pois tem seus transportes particulares, mas ainda continua sendo muita gente.

Ontem solicitei um Uber e perto do local tinha um ponto de táxi, ele meio assustado, disse que parou mais afastado de onde eu estava com medo dos taxistas fazerem algo "com a gente", sério?? Fazer algo comigo ou com ele porque? O que eu estava fazendo de errado pra taxista vim bancar o "dono da razão"?

Hoje chegaram ao ponto de cercar, xingar, ameaçar MULHERES(Ubers), perderam a noção, acham que porque são homens podem "cantar de galo"..... estão enganados! Isso já foi longe demais, tem que ter um fim.

Esses últimos dias eu falei que o Uber estava mais caro que antes, e está mesmo em algumas horas do dia, mas mesmo assim eu AMO o serviço, e ando diariamente, sou bem tratada, não preciso pedir nada: ar já vem ligado, carros limpos, pessoas educadas.

Tenho amigos que estão trabalhando como Ubers e, em nome deles e de todos os que estão prestando esse serviço inovador e de ótima qualidade fica aqui minha indignação com os taxistas. Não baixem a cabeça, denunciem e continuem trabalhando, vocês não estão fazendo nada de errado.

Eu também vou denunciar para os Meios de Comunicação, vou fazer minha parte, porque como usuária do Uber eu também acabo correndo perigo e sendo vítima a qualquer hora de algum taxista ou de vários taxistas revoltados.

P U B L I C I D A D E