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A evolução do time riverino na Série D do Brasileiro

Fotos - Érica Paz - AC River

 Fotos - Érica Paz - AC River

O começo do Campeonato Brasileiro da Série D para o futebol piauiense passou a impressão de que tudo seria como nos anos anteriores. Os empates com o Palmas( 1 x 1 ) e com o Guarani de Juazeiro do Norte ( 0 x 0 ) no Albertão foram razões com sobras para a desconfiança. Aos poucos, porém, aconteceu a caminhada pela recuperação, até a conquista da classificação para a fase seguinte.

É evidente que alguns fatores merecem destaque como determinantes para a ascensão técnica da equipe até chegar à disputa de uma vaga na final, além de subir para a a Série C em 2016.  Como comandante da comissão técnica, Flávio Araújo confirmou a sua competência ao fazer mudanças na formação da equipe de jogo para jogo e substituir com acerto no decorrer dos jogos. Nota-se também que o ambiente entre os jogadores é dos melhores. Em nenhum momento percebemos individualismo, prevalecendo o espírito de equipe.

E ter um bom elenco foi fundamental. Logo no começou do ano o tricolor ficou sem o bom goleiro Dalton, vítima de contusão de alguma gravidade. Flávio Araújo escalou Naylson que assumiu a titularidade com excelentes atuações. Rafinha é outro que saiu de campo para o departamento médico e entrou Jádson para garantir a lateral esquerda. Titular absoluto e capitão da equipe, Paulo Paraíba foi outro a sair do time por contusão, sendo formada a nova dupla de zaga por Índio e Rafael Araújo,com êxito. 

E mais um no departamento médico: Marabá. As suspensões por cartões tiraram de campo Esquerdinha, Rogério e Amarildo. O técnico escalou Tiago Dias, Carlinhos, Léo Olinda, Lucas Bacelar de acordo com cada jogo. No ataque as tentativas com Célio Codó e Rafael Freitas não renderam o esperado, mas em compensação Fabinho e Eduardo cresceram na competição, exibindo todo o futebol que sabem jogar. Vale ressaltar também o crescimento técnico de Tote, Xuxa e Esquerdinha.

Assim o River foi crescendo na competição e nenhum adversário foi capaz de vencer o bicampeão piauiense no Albertão, na hora do chamado "mata-mata": 3 x 0 no Estanciano, 3 x 0 no Lajeadense e 2 x 0 no Ypiranga. Foram marcados 8 gols  e a rede de Naylson permaneceu invicta.

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